Armas Utilizadas na 2ª Guerra Mundial.
MP40.
A MP40 (Maschinenpistole 40 - Pistola-metralhadora 40) foi uma submetralhadora desenvolvida e utilizada pela Alemanha Nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
Sua Historia.
A MP40 foi descendente da MP38, as diferenças estando no custo de produção. As alterações foram um resultado de vários testes com milhares de MP38 (em serviço desde 1939), utilizadas durante a Invasão da Polónia. As alterações foram incorporadas numa versão intermédia (MP38/40), e mais tarde utilizadas na produção inicial da versão MP40. Mais de um milhão de unidades foram fabricadas de todas versões durante a guerra.
A MP40 era geralmente chamada por Schmeisser, após o nome do desenhista de armas Hugo Schmeisser. Embora Hugo Schmeisser não tivesse desenhado a MP40, mas tivesse ajudado no desenho da MP41 e a Sturmgewehr 44. E também Schmeisser não trabalhava para Erma, mas sim para Haenel. O desenhador da MP38 e MP40 foi Heinrich Vollmer.
Especificações.
Peso 3.97 kg
Comprimento 630 mm (coronha rebatida) 833 mm (coronha estendida) Comprimento do
cano 251 mm
Calibre 9 x 19 mm
Ação Blowback
Cadência de tiro 500 t/m
Velocidade de saída ~380 m/s
Alcance efetivo ~100 m
Sistema de suprimento carregador de 32 munições.
PPSH-41
A Pistolet-pulemet Shpagin 41 (PPSh-41) (em russo: Пистоле́т-пулемёт Шпагин 41) é uma variante da Pistolet-pulemet, concebida por Georgii Shpagin, sendo uma das pistola-metralhadoras mais produzidas em massa na Segunda Guerra Mundial. Utilizada pela União Soviética durante a guerra.
Historia.
Esta variante veio substituír a PPD, cujo fabricação era cara e demorada. A PPSh-41 foi concebida para ser uma alternativa mais barata. O seu baixo custo baseava-se em não ter parafusos e todas as partes metálicas serem estampadas.
A PPSh não era somente melhor de ponto de vista de fabrição, a sua superioridade também se alargava a outras áreas. Tinha uma taxa fenomenal de tiro, por volta de 900 TPM (tiros por minuto), tal como uma reputação pela sua durabilidade e necessidade de pouca manutenção. Também se pensava que era mais certeira do que muitas armas de outros países, mais caras e complexas.
Cerca de 6 milhões de exemplares desta arma foram produzidos até ao fim da guerra. A sua reputação e disponibilidade fizeram com que divisões inteiras fossem equipadas com ela.
Os próprios Alemães estavam bastante impressionados com a arma, e usavam-na sempre que a capturavam. Devido às dimensões semelhantes do cartucho, 7.62 x 25 mm e 9 mm, somente era necessário um bom adaptador de munições para converter a PPSh-41 para disparar munição de MP38/40. A Wehrmacht oficialmente adaptou a PPSh-41 convertida como aMP717(r).
A PPSh, sobreviveu à guerra, e quer a sua facilidade de construção quer a grande quantidade de unidades disponíveis serviram para apoiar muitos movimentos guerrilheiros apoiados pela URSS.
No entanto, a PPS, apresentava alguns problemas. Ela encravava bastante, especialmente na sua versão de tambor, e a sua alta cadência de tiro, e facilidade de disparo faziam com que rapidamente se gastassem as munições disponíveis, o que provocava inevitavelmente problemas logisticos aos movimentos guerrilheiros. Além disso, em florestas densas, a sua relativa pouca potência tornava-a uma arma relativamente ineficiente.
Especificações.
Peso 3,63 kg
Comprimento 843 mm
Comprimento do cano 269mm
Calibre 7,62 x 25 mm TT
Ação Blowback, culatra aberta
Cadência de tiro 900 tpm
Velocidade de saída 488 m/s
Alcance efetivo 200 m.
Membros do Grupo: Gabriel González, Guilherme Sírtoli e Gutierrez Neiva.
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