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segunda-feira, 8 de junho de 2015

Armas Utilizadas Durante a 2ª Guerra Mundial.




Armas Utilizadas na 2ª Guerra Mundial.

MP40.

MP40 (Maschinenpistole 40 - Pistola-metralhadora 40) foi uma submetralhadora desenvolvida e utilizada pela Alemanha Nazista durante a Segunda Guerra Mundial.

Sua Historia.
MP40 foi descendente da MP38, as diferenças estando no custo de produção. As alterações foram um resultado de vários testes com milhares de MP38 (em serviço desde 1939), utilizadas durante a Invasão da Polónia. As alterações foram incorporadas numa versão intermédia (MP38/40), e mais tarde utilizadas na produção inicial da versão MP40. Mais de um milhão de unidades foram fabricadas de todas versões durante a guerra.
A MP40 era geralmente chamada por Schmeisser, após o nome do desenhista de armas Hugo Schmeisser. Embora Hugo Schmeisser não tivesse desenhado a MP40, mas tivesse ajudado no desenho da MP41 e a Sturmgewehr 44. E também Schmeisser não trabalhava para Erma, mas sim para Haenel. O desenhador da MP38 e MP40 foi Heinrich Vollmer.
Especificações.
Peso 3.97 kg

Comprimento 630 mm (coronha rebatida) 833 mm (coronha estendida) Comprimento do 

cano 251 mm

Calibre 9 x 19 mm

Ação Blowback

Cadência de tiro 500 t/m

Velocidade de saída ~380 m/s

Alcance efetivo ~100 m

Sistema de suprimento carregador de 32 munições.


PPSH-41

Pistolet-pulemet Shpagin 41 (PPSh-41) (em russo: Пистоле́т-пулемёт Шпагин 41) é uma variante da Pistolet-pulemet, concebida por Georgii Shpagin, sendo uma das pistola-metralhadoras mais produzidas em massa na Segunda Guerra Mundial. Utilizada pela União Soviética durante a guerra.
Historia.
Esta variante veio substituír a PPD, cujo fabricação era cara e demorada. A PPSh-41 foi concebida para ser uma alternativa mais barata. O seu baixo custo baseava-se em não ter parafusos e todas as partes metálicas serem estampadas.
A PPSh não era somente melhor de ponto de vista de fabrição, a sua superioridade também se alargava a outras áreas. Tinha uma taxa fenomenal de tiro, por volta de 900 TPM (tiros por minuto), tal como uma reputação pela sua durabilidade e necessidade de pouca manutenção. Também se pensava que era mais certeira do que muitas armas de outros países, mais caras e complexas.
Cerca de 6 milhões de exemplares desta arma foram produzidos até ao fim da guerra. A sua reputação e disponibilidade fizeram com que divisões inteiras fossem equipadas com ela.
Os próprios Alemães estavam bastante impressionados com a arma, e usavam-na sempre que a capturavam. Devido às dimensões semelhantes do cartucho, 7.62 x 25 mm e 9 mm, somente era necessário um bom adaptador de munições para converter a PPSh-41 para disparar munição de MP38/40. A Wehrmacht oficialmente adaptou a PPSh-41 convertida como aMP717(r).
A PPSh, sobreviveu à guerra, e quer a sua facilidade de construção quer a grande quantidade de unidades disponíveis serviram para apoiar muitos movimentos guerrilheiros apoiados pela URSS.
No entanto, a PPS, apresentava alguns problemas. Ela encravava bastante, especialmente na sua versão de tambor, e a sua alta cadência de tiro, e facilidade de disparo faziam com que rapidamente se gastassem as munições disponíveis, o que provocava inevitavelmente problemas logisticos aos movimentos guerrilheiros. Além disso, em florestas densas, a sua relativa pouca potência tornava-a uma arma relativamente ineficiente.
Especificações.

Peso 3,63 kg
Comprimento 843 mm
Comprimento do cano 269mm
Calibre 7,62 x 25 mm TT
Ação Blowback, culatra aberta
Cadência de tiro 900 tpm
Velocidade de saída 488 m/s
Alcance efetivo 200 m.

Membros do Grupo: Gabriel González, Guilherme Sírtoli e Gutierrez Neiva.

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